Odeio tudo isso, ainda mais em Campinas....
NAo fiz nada, e nao farei, só pego a bike e vou pedalar na lagoa...Nada além disso
E bate o cabelón
23.2.09
19.2.09
Essa nao sai da cabeça....Que bom!!!
JÁ ACORDEI COM ESSA FRASE NA CABEÇA...
ANOTHER NIGHT OUT, ANOTHER DANCE FLOOR
ABAIXO O VIDEO
ANOTHER NIGHT OUT, ANOTHER DANCE FLOOR
ABAIXO O VIDEO
LIVE PA??? PA = PRINCE ALBERT*???
Até uns 4 ou 5 anos atrás ia muito em festa rave, todo domingo, era uma delícia, eu passava mal vendo os artistas fazendo coisas mirabolantes (sim, eu ia de manhã e voltava quando parava o som e eu adorava pois a solução para o que fazer em um domingo, tinha finalmente aparecido). Me lembro que eu tinha vontade de tentar entender como toda aquela parafernália sonora funcionava, era tanto botão, computador, os caras nao tiravam os olhos dos equipamentos, meu, era impressionante. Essa vontade dura até hoje, enfim, é outro assunto.
Bom, copiei essa matéria do Balada Planet, site referência para quem curte música eletrônica e fiquei chocado.... Criaram um blog www.deadact.com onde os caras filmam e analisam se o dj está realmente fazendo um live PA ou se o cara tá teclando no msn enquanto a festa róla... Me lembro que eu pirava no som do GMS, quanta coisa, quanto barulhinho diferente, o som deles nao entrava no ouvido, mas sim na alma, confesso que rolou até um Revival de festas que eu fui e eles estavam presentes, putz, era tudo tao diferente... Há pouco descubro que os caras nao fazem o tal do LIVE P.A. rsrsrs (passado!)
Bom como as festas já não são mais o que eram, provavelmente eles tbm se cansaram e tocaram o foda-se pro tal do Live, o que é péssimo, cadê o respeito com quem vai? Procon!!!
P.S Parei de ir nas festas por alguns motivos:
1) ODEIO, DETESTO, NÃO CURTO O MAINSTREAM.
2) O público mudou e MUITO. MAINSTREAM
3) Mesmice de artistas, MAINSTREAM
4) Mainstream
5) Não tem jeito, acabou a magia... MAINSTREAM
Abaixo a definição de mainstream
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Mainstream (em português corrente principal) é o pensamento corrente da maioria da população. Este termo é muito utilizado relacionado às artes em geral (música, literatura, etc). Geralmente usado para definir: [1][2]
algo que é comum ou usual;
algo que é familiar às massas;
algo que está disponível ao público geral;
algo a que tem laços comerciais;
O Mainstream inclui tudo que diz respeito a cultura popular, e é disseminado principalmente pelos meios de comunicação em massa. Muitas vezes é também usado como termo perjorativo para algo que "está na moda", "modinha", clichê etc.
- Live ou Dead Act? -
Blog utiliza vídeos na internet para provar "enganação"
Matéria
Atenção público e principalmente produtores de música eletrônica! O blog DeadAct surgiu como novo “fiscal” da cena, desmascarando alguns artistas que a princípio foram contratados para tocar ao vivo, quando na verdade estão apenas apertando o play.
Utilizando vídeos encontrados na internet, o DeadAct explica o que determinado artista está ou não fazendo durante sua performance no palco. Analisando se o produtor está realmente interferindo na música ao vivo, fato que caracteriza o verdadeiro Live PA.
Pesquisando por definições para a sigla “Live PA”, encontramos diferentes opiniões. Pode ser: "Public Appearance", “Power Amplification”, ou até mesmo servir como referência ao sistema sonoro (caixas de som) utilizado no evento.
Em resumo, existem mesmo várias interpretações para este jargão da música eletrônica, que muitas vezes aparece como Live Act. sugerindo uma “atuação ao vivo”. Por sinal, o blog DeadAct está encontrando excelentes atores, que infelizmente estão se preocupando mais em fazer caras e bocas para a plateia, do que tocar ao vivo.
Para se ter uma ideia, um dos últimos flagrantes do blog foi com os mestres do psytrance full on, a dupla G.M.S. (Growling Mad Scientists), onde eles aparecem utilizando o software Tracktor Pro para tocar, sendo que na prática este programa é referência para DJs adeptos da discotecagem virtual.
Porém, o software mais comentado pelo blog e utilizado por quase 100% dos produtores durante o live é o revolucionário Ableton Live. Ferramenta que pode ser utilizada para compor músicas, mixar sets, ou apenas executar uma seleção pré-mixada de músicas. Neste último caso, basta apertar o play.
Através da tela do Ableton é possível perceber se a sequência tocada pelo artista foi previamente mixada, ou se o produtor está trabalhando com os elementos da música soltos, livres para serem alterados, distorcidos, substituídos ou modificados de acordo com a criatividade do artista no momento de sua performance.
A lista de grandes nomes da cena flagrados é extensa, entre eles está a famosa foto do Justice tocando com os cabos desconectados. Alguns artistas fizeram questão de responder as críticas e exercer seu direito de resposta no próprio blog, como no caso do sulafricano Protoculture e do brasileiro Red Sun, que escreveram suas justificativas.
Por incrível que pareça, o Brasil é o país com o maior número de vídeos postados, estatística que se justifica pela grande quantidade festas.
Criticado por ser tornar um blog muito negativo, o DeadAct.com também está elogiando e flagrando lives de verdade, com vídeos onde é possível ver o artista compondo ou modificando sua música ao vivo. Algo bem diferente daqueles que aparentam estar apenas checando seus e-mails durante o live.
*Prince Albert é um piercing que fica na glande do pênis...
Bom, copiei essa matéria do Balada Planet, site referência para quem curte música eletrônica e fiquei chocado.... Criaram um blog www.deadact.com onde os caras filmam e analisam se o dj está realmente fazendo um live PA ou se o cara tá teclando no msn enquanto a festa róla... Me lembro que eu pirava no som do GMS, quanta coisa, quanto barulhinho diferente, o som deles nao entrava no ouvido, mas sim na alma, confesso que rolou até um Revival de festas que eu fui e eles estavam presentes, putz, era tudo tao diferente... Há pouco descubro que os caras nao fazem o tal do LIVE P.A. rsrsrs (passado!)
Bom como as festas já não são mais o que eram, provavelmente eles tbm se cansaram e tocaram o foda-se pro tal do Live, o que é péssimo, cadê o respeito com quem vai? Procon!!!
P.S Parei de ir nas festas por alguns motivos:
1) ODEIO, DETESTO, NÃO CURTO O MAINSTREAM.
2) O público mudou e MUITO. MAINSTREAM
3) Mesmice de artistas, MAINSTREAM
4) Mainstream
5) Não tem jeito, acabou a magia... MAINSTREAM
Abaixo a definição de mainstream
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Mainstream (em português corrente principal) é o pensamento corrente da maioria da população. Este termo é muito utilizado relacionado às artes em geral (música, literatura, etc). Geralmente usado para definir: [1][2]
algo que é comum ou usual;
algo que é familiar às massas;
algo que está disponível ao público geral;
algo a que tem laços comerciais;
O Mainstream inclui tudo que diz respeito a cultura popular, e é disseminado principalmente pelos meios de comunicação em massa. Muitas vezes é também usado como termo perjorativo para algo que "está na moda", "modinha", clichê etc.
- Live ou Dead Act? -
Blog utiliza vídeos na internet para provar "enganação"
Matéria
Atenção público e principalmente produtores de música eletrônica! O blog DeadAct surgiu como novo “fiscal” da cena, desmascarando alguns artistas que a princípio foram contratados para tocar ao vivo, quando na verdade estão apenas apertando o play.
Utilizando vídeos encontrados na internet, o DeadAct explica o que determinado artista está ou não fazendo durante sua performance no palco. Analisando se o produtor está realmente interferindo na música ao vivo, fato que caracteriza o verdadeiro Live PA.
Pesquisando por definições para a sigla “Live PA”, encontramos diferentes opiniões. Pode ser: "Public Appearance", “Power Amplification”, ou até mesmo servir como referência ao sistema sonoro (caixas de som) utilizado no evento.
Em resumo, existem mesmo várias interpretações para este jargão da música eletrônica, que muitas vezes aparece como Live Act. sugerindo uma “atuação ao vivo”. Por sinal, o blog DeadAct está encontrando excelentes atores, que infelizmente estão se preocupando mais em fazer caras e bocas para a plateia, do que tocar ao vivo.
Para se ter uma ideia, um dos últimos flagrantes do blog foi com os mestres do psytrance full on, a dupla G.M.S. (Growling Mad Scientists), onde eles aparecem utilizando o software Tracktor Pro para tocar, sendo que na prática este programa é referência para DJs adeptos da discotecagem virtual.
Porém, o software mais comentado pelo blog e utilizado por quase 100% dos produtores durante o live é o revolucionário Ableton Live. Ferramenta que pode ser utilizada para compor músicas, mixar sets, ou apenas executar uma seleção pré-mixada de músicas. Neste último caso, basta apertar o play.
Através da tela do Ableton é possível perceber se a sequência tocada pelo artista foi previamente mixada, ou se o produtor está trabalhando com os elementos da música soltos, livres para serem alterados, distorcidos, substituídos ou modificados de acordo com a criatividade do artista no momento de sua performance.
A lista de grandes nomes da cena flagrados é extensa, entre eles está a famosa foto do Justice tocando com os cabos desconectados. Alguns artistas fizeram questão de responder as críticas e exercer seu direito de resposta no próprio blog, como no caso do sulafricano Protoculture e do brasileiro Red Sun, que escreveram suas justificativas.
Por incrível que pareça, o Brasil é o país com o maior número de vídeos postados, estatística que se justifica pela grande quantidade festas.
Criticado por ser tornar um blog muito negativo, o DeadAct.com também está elogiando e flagrando lives de verdade, com vídeos onde é possível ver o artista compondo ou modificando sua música ao vivo. Algo bem diferente daqueles que aparentam estar apenas checando seus e-mails durante o live.
*Prince Albert é um piercing que fica na glande do pênis...
12.2.09
DJ TIGA / SASHA - D.EDGE
D-Edge divulga valores das noites com Tiga e Sasha
Em Abril o projeto Moving, na D-Edge, recebe dois dos maiores nomes da música eletrônica: o canadense Tiga e o britânico Sasha.
Ambos unânimidades dentro de seus gêneros, Tiga no electro e Sasha no progressive, eles se apresentam pela primeira vez no club.
E para você não perder nada, o Balada Planet divulga aqui os valores dos lotes dessas duas noites estreladas:
Tiga (Turbo Records - Canada) - 02.04
Venda antecipada - A partir do dia 25 de fevereiro
primeiro lote: 80,00
segundo lote: 100,00
terceiro lote: 120,00
na hora 150,00
camarotes: 2500,00 / 2200,00 / 2000,00
Sasha (09.04)
venda antecipada - a partir do dia 25 de fevereiro
primeiro lote: 100,00
segundo lote: 120,00
terceiro lote: 150,00
na hora 180,00
camarotes: 3500,00 / 3200,00 / 3000,00
Simplesmente imperdível.
Em Abril o projeto Moving, na D-Edge, recebe dois dos maiores nomes da música eletrônica: o canadense Tiga e o britânico Sasha.
Ambos unânimidades dentro de seus gêneros, Tiga no electro e Sasha no progressive, eles se apresentam pela primeira vez no club.
E para você não perder nada, o Balada Planet divulga aqui os valores dos lotes dessas duas noites estreladas:
Tiga (Turbo Records - Canada) - 02.04
Venda antecipada - A partir do dia 25 de fevereiro
primeiro lote: 80,00
segundo lote: 100,00
terceiro lote: 120,00
na hora 150,00
camarotes: 2500,00 / 2200,00 / 2000,00
Sasha (09.04)
venda antecipada - a partir do dia 25 de fevereiro
primeiro lote: 100,00
segundo lote: 120,00
terceiro lote: 150,00
na hora 180,00
camarotes: 3500,00 / 3200,00 / 3000,00
Simplesmente imperdível.
11.2.09
Para quem gosta....Cuidado!!!
BBC Brasil - 09/02/2009 09:35
Estudo liga uso de maconha a câncer de testículo
Pesquisa mostra que uso frequente de maconha dobra o risco de desenvolvimento da doença.
O uso frequente ou em longo prazo de maconha pode dobrar os riscos de um usuário desenvolver câncer de testículo, segundo um estudo do Fred Hutchinson Cancer Research Center, nos Estados Unidos.
O estudo, publicado na revista especializada Cancer
, entrevistou 369 pacientes de câncer de testículo e concluiu que o uso frequente da droga dobrava o risco de desenvolver a doença em comparação com os homens que nunca fumaram maconha.
Os resultados sugerem ainda que a maconha pode estar associada à forma mais agressiva deste câncer.
Esse é o primeiro estudo a analisar, especificamente, a relação entre o uso de maconha e câncer de testículo.
O câncer de testículo corresponde a 5% dos casos de tumores malignos entre os homens, segundo o Instituto Nacional do Câncer, e afeta entre 3 a 5 indivíduos a cada 100 mil.
Ele é mais comum entre homens com idades entre 15 e 50 anos e tem alto índice de cura, principalmente se for diagnosticado no estágio inicial.
A incidência na Europa e na América do Norte é bem mais alta do que em outras regiões do mundo, e vêm aumentando sem nenhuma razão aparente.
Os fatores conhecidos da doença incluem ferimentos nos testículos, histórico familiar, ou a criptorquidia (testículo que não desce para a bolsa escrotal durante a infância).
No estudo, foram entrevistados 369 homens, com idade entre 18 e 44 anos, que haviam sido diagnosticados com câncer de testículo. Eles responderam perguntas sobre seus hábitos de fumar maconha.
Suas respostas foram comparadas às de cerca mil homens, aparentemente saudáveis.
Mesmo depois de ajustar os números levando em consideração outros fatores, o uso da maconha permaneceu como um claro fator de risco para o câncer de testículo.
O estudo indicou que fumar maconha aumenta em 70% o risco e que fumar maconha com frequência ou fumar desde a adolescência aumenta o risco em 100% em comparação com os que nunca fumaram.
Também foi encontrada uma relação do uso da droga com o não-seminoma, um tipo mais agressivo de câncer testicular, que corresponde a cerca de 40% dos casos e tende a atingir os mais jovens.
Segundo Janet Daling, uma das autoras do estudo, na puberdade os homens estariam mais vulneráveis a fatores ambientais, como a ação de substâncias químicas encontradas na maconha, por exemplo.
"Isso é consistente com a conclusão do estudo de maior risco do tipo de câncer testicular não-seminoma estar particularmente associado ao uso de maconha antes dos 18 anos", disse ela.
Segundo Stephen Schwartz, que também participou do estudo, "o que os jovens devem saber é que, primeiro, sabemos pouco sobre as consequências do uso da maconha para a saúde a longo prazo, especialmente, do uso frequente, e segundo, nosso estudo traz alguma evidência de que o câncer de testículo pode ser uma dessas consequências".
O próximo passo, diz ele, seria estudar mais a fundo as células nos testículos para verificar se alguma delas têm receptores para as substâncias encontradas na maconha.
Segundo Henry Scowcroft do instituto Cancer Research UK, para que seja alcançada qualquer conclusão firme sobre a relação entre causa e efeito nos casos de câncer de testículo é preciso um estudo envolvendo um número muito maior de pacientes.
BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
Estudo liga uso de maconha a câncer de testículo
Pesquisa mostra que uso frequente de maconha dobra o risco de desenvolvimento da doença.
O uso frequente ou em longo prazo de maconha pode dobrar os riscos de um usuário desenvolver câncer de testículo, segundo um estudo do Fred Hutchinson Cancer Research Center, nos Estados Unidos.
O estudo, publicado na revista especializada Cancer
, entrevistou 369 pacientes de câncer de testículo e concluiu que o uso frequente da droga dobrava o risco de desenvolver a doença em comparação com os homens que nunca fumaram maconha.
Os resultados sugerem ainda que a maconha pode estar associada à forma mais agressiva deste câncer.
Esse é o primeiro estudo a analisar, especificamente, a relação entre o uso de maconha e câncer de testículo.
O câncer de testículo corresponde a 5% dos casos de tumores malignos entre os homens, segundo o Instituto Nacional do Câncer, e afeta entre 3 a 5 indivíduos a cada 100 mil.
Ele é mais comum entre homens com idades entre 15 e 50 anos e tem alto índice de cura, principalmente se for diagnosticado no estágio inicial.
A incidência na Europa e na América do Norte é bem mais alta do que em outras regiões do mundo, e vêm aumentando sem nenhuma razão aparente.
Os fatores conhecidos da doença incluem ferimentos nos testículos, histórico familiar, ou a criptorquidia (testículo que não desce para a bolsa escrotal durante a infância).
No estudo, foram entrevistados 369 homens, com idade entre 18 e 44 anos, que haviam sido diagnosticados com câncer de testículo. Eles responderam perguntas sobre seus hábitos de fumar maconha.
Suas respostas foram comparadas às de cerca mil homens, aparentemente saudáveis.
Mesmo depois de ajustar os números levando em consideração outros fatores, o uso da maconha permaneceu como um claro fator de risco para o câncer de testículo.
O estudo indicou que fumar maconha aumenta em 70% o risco e que fumar maconha com frequência ou fumar desde a adolescência aumenta o risco em 100% em comparação com os que nunca fumaram.
Também foi encontrada uma relação do uso da droga com o não-seminoma, um tipo mais agressivo de câncer testicular, que corresponde a cerca de 40% dos casos e tende a atingir os mais jovens.
Segundo Janet Daling, uma das autoras do estudo, na puberdade os homens estariam mais vulneráveis a fatores ambientais, como a ação de substâncias químicas encontradas na maconha, por exemplo.
"Isso é consistente com a conclusão do estudo de maior risco do tipo de câncer testicular não-seminoma estar particularmente associado ao uso de maconha antes dos 18 anos", disse ela.
Segundo Stephen Schwartz, que também participou do estudo, "o que os jovens devem saber é que, primeiro, sabemos pouco sobre as consequências do uso da maconha para a saúde a longo prazo, especialmente, do uso frequente, e segundo, nosso estudo traz alguma evidência de que o câncer de testículo pode ser uma dessas consequências".
O próximo passo, diz ele, seria estudar mais a fundo as células nos testículos para verificar se alguma delas têm receptores para as substâncias encontradas na maconha.
Segundo Henry Scowcroft do instituto Cancer Research UK, para que seja alcançada qualquer conclusão firme sobre a relação entre causa e efeito nos casos de câncer de testículo é preciso um estudo envolvendo um número muito maior de pacientes.
BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
10.2.09
O terceirto sexo.
Genteeeeee, eu faço parte do terceiro sexo....ahahahahahahahahaha
Só rindo mesmo, leiam essa matéria e tirem conclusões, estou passado, como em 2009 o cara tem coragem de escrever isso?? O objetivo é obvio, criar assunto, virar notícia, dar pano pra manga....
Abaixo o texto do fulaninho... Pior que dei um google no nome do fulaninho e ele parecia ser uma pessoinha digamos assim um pouco esclarecida...Ah, parecia.
Artigo: Tribuna Feirense, 04 de Fevereiro de 2009 - Coluna, Feira em preto e branco. Franklin Maxado.
“Após camisinha, o Governo Bolsa-Vaselina do Governo”
O ministério da saúde sensibilizado com as dores dos “gays, bixas, viados, baitolas, quariras, travestis,frescos, xibungos, bonecas, maricas, transexuais e que outros nomes dêem ao terceiro sexo, acaba de comprar mais de um milhão e meio de reais em saquinhos plásticos com vaselina para distribuir nos postos de saúde. São cinqüenta milhões de saches vaselinizados. Tomando como exemplo a distribuição de camisinha, a coisa já deve estar viabilizada para o carnaval que se aproxima com tudo em cima para quem quiser desbundar em coisa dura ou grossa.
A medida é também um incentivo para enrustidos, incubados, indecisos e vacilantes para fazer um desbunde geral. Assim só vai sentir dor no prazer que desejar ou não estiver prevenido. Ai, de foto, queima a rodinha, principalmente que gosta de dançar o ritimo angolano do “cuduro” que estar entrando na moda.
A Medida já estar conhecida por “Bolsa Vaselina” e deve sensibilizar os leitores desse segmento para voltar naturalmente na candidata do PT. Espera-se muita urna cheia.
Acredito também que as mulheres tenham o direito a receber o tal gel, que ainda não sabemos se é incolor ou se virá na cor rosa. Ou se será sem cheiro ou perfumado. Assim, se forem pegadas a força por estupradores, elas ofereçam a bolsinha com vaselinas e peçam para passarem. Ou, elas mesmas passem evitando maiores danos. É aquela saída do Paulo Maluf que disse: “Se é inevitável, relaxe e goze”. Muita gente que roda a bolsinha sem nada dentro, pode agora, pelo menos trazer o saquinho de vaselina. E alterar o ditado que diz que um homem prevenido, vale por dois. E, na conversa, ao invés de encher o saco, pode esvaziá-lo sem dor.
O Governo federal, nestes tempos de crise, motiva assim desocupados e da produção para industria de plástico, pericialmente a Petrobras, que a maior fabricante de vaselina. Depois, não falem que o Brasil esta avançando dando para trás.
Ou, quer é dirigido por “bunda moles”.
Editorias: Jurídica Masculino GLTB Saúde Sociedade
Tipo: Artigo Data Publicação: 05/02/09
Tags: LGBT. GLICH RAFAEL CARVALHO VALDECK ALMEIDA DE JESUS
Só rindo mesmo, leiam essa matéria e tirem conclusões, estou passado, como em 2009 o cara tem coragem de escrever isso?? O objetivo é obvio, criar assunto, virar notícia, dar pano pra manga....
Abaixo o texto do fulaninho... Pior que dei um google no nome do fulaninho e ele parecia ser uma pessoinha digamos assim um pouco esclarecida...Ah, parecia.
Artigo: Tribuna Feirense, 04 de Fevereiro de 2009 - Coluna, Feira em preto e branco. Franklin Maxado.
“Após camisinha, o Governo Bolsa-Vaselina do Governo”
O ministério da saúde sensibilizado com as dores dos “gays, bixas, viados, baitolas, quariras, travestis,frescos, xibungos, bonecas, maricas, transexuais e que outros nomes dêem ao terceiro sexo, acaba de comprar mais de um milhão e meio de reais em saquinhos plásticos com vaselina para distribuir nos postos de saúde. São cinqüenta milhões de saches vaselinizados. Tomando como exemplo a distribuição de camisinha, a coisa já deve estar viabilizada para o carnaval que se aproxima com tudo em cima para quem quiser desbundar em coisa dura ou grossa.
A medida é também um incentivo para enrustidos, incubados, indecisos e vacilantes para fazer um desbunde geral. Assim só vai sentir dor no prazer que desejar ou não estiver prevenido. Ai, de foto, queima a rodinha, principalmente que gosta de dançar o ritimo angolano do “cuduro” que estar entrando na moda.
A Medida já estar conhecida por “Bolsa Vaselina” e deve sensibilizar os leitores desse segmento para voltar naturalmente na candidata do PT. Espera-se muita urna cheia.
Acredito também que as mulheres tenham o direito a receber o tal gel, que ainda não sabemos se é incolor ou se virá na cor rosa. Ou se será sem cheiro ou perfumado. Assim, se forem pegadas a força por estupradores, elas ofereçam a bolsinha com vaselinas e peçam para passarem. Ou, elas mesmas passem evitando maiores danos. É aquela saída do Paulo Maluf que disse: “Se é inevitável, relaxe e goze”. Muita gente que roda a bolsinha sem nada dentro, pode agora, pelo menos trazer o saquinho de vaselina. E alterar o ditado que diz que um homem prevenido, vale por dois. E, na conversa, ao invés de encher o saco, pode esvaziá-lo sem dor.
O Governo federal, nestes tempos de crise, motiva assim desocupados e da produção para industria de plástico, pericialmente a Petrobras, que a maior fabricante de vaselina. Depois, não falem que o Brasil esta avançando dando para trás.
Ou, quer é dirigido por “bunda moles”.
Editorias: Jurídica Masculino GLTB Saúde Sociedade
Tipo: Artigo Data Publicação: 05/02/09
Tags: LGBT. GLICH RAFAEL CARVALHO VALDECK ALMEIDA DE JESUS
9.2.09
2.2.09
TESTE HIV EM 15 MINUTOS
Campinas está moderna, gostei de ver!!!!
Hoje fui fazer um testinho básico de HIV e por aqui os testes rápidos já chegaram, as moças me falaram que em 15 minutos sai o resultado, mas na boa, nao durou nem cinco minutos e eu já estava com a resposta na mão e feliz! O endereço é no Hospital Ouro Verde que fica na AV. Rui Rodrigues 3434, Campinas. É ao lado do terminal de ônibus.
Acabou agora aquele drama de ficar uma semana sem dormir, é rapido e aconselho quem estiver na dúvida fazer ali. Elas me falaram também que só ali fazem esse teste.
Pelo menos 500kgs saíram dos meus ombros.
Bejos me liguem!
Hoje fui fazer um testinho básico de HIV e por aqui os testes rápidos já chegaram, as moças me falaram que em 15 minutos sai o resultado, mas na boa, nao durou nem cinco minutos e eu já estava com a resposta na mão e feliz! O endereço é no Hospital Ouro Verde que fica na AV. Rui Rodrigues 3434, Campinas. É ao lado do terminal de ônibus.
Acabou agora aquele drama de ficar uma semana sem dormir, é rapido e aconselho quem estiver na dúvida fazer ali. Elas me falaram também que só ali fazem esse teste.
Pelo menos 500kgs saíram dos meus ombros.
Bejos me liguem!
1.2.09
Delux.e... Agora dá pra frequentar moço, não é mais GLS
Estava ontem dando uma volta por Campinas mais precisamente no bairro cambuí. Devia ser 00h30 no máximo. Entrei na rua Padre Almeida e quando estava subindo, sentido coronel mostarda, havia um carro de promoção de baladas... Até aí beleza... A moça veio em direção ao carro e me entregou o flyer de uma festa pré carnaval, confesso que nao sei onde. Agradeci e nao peguei, ela voltou e me disse:
- Quer ir na balada hoje?
- O que vc tem de bom aí?
Ela tira dois convites que estavam na parte lateral da cintura (fazendo a linha biscatchi!) para a Delux.e, 15R$ de consumação.
Agradeci novamente e não peguei pois nao me interessava. Bom, aí vem a parte que me toca.
A moça vira e diz:
- Agora dá pra frequentar moço, não é mais GLS.
Chocado eu respondo:
- Quando a casa era GLS o nivel das pessoas por lá era muito melhor. E segui.
Agora, e se fosse GLS? Sempre bato e bati na tecla que Campinas apesar da fama é super, híper, mega, provinciana e homofóbica. Não vá vc pensando que aqui é igual São Paulo, pq não é, as pessoas aqui tem cabecinha, andar de mão dada no shopping é pedir pra ser centro de atençao e quem sabe pedir para ser retirado. Nesta cidade o que importa de fato, é o que vc tem e não o que vc é, de verdade nunca vi coisa igual! Enfim, o preconceito impera, mais uma vez. Ponto pra eles.
Bjs, nao me liguem
- Quer ir na balada hoje?
- O que vc tem de bom aí?
Ela tira dois convites que estavam na parte lateral da cintura (fazendo a linha biscatchi!) para a Delux.e, 15R$ de consumação.
Agradeci novamente e não peguei pois nao me interessava. Bom, aí vem a parte que me toca.
A moça vira e diz:
- Agora dá pra frequentar moço, não é mais GLS.
Chocado eu respondo:
- Quando a casa era GLS o nivel das pessoas por lá era muito melhor. E segui.
Agora, e se fosse GLS? Sempre bato e bati na tecla que Campinas apesar da fama é super, híper, mega, provinciana e homofóbica. Não vá vc pensando que aqui é igual São Paulo, pq não é, as pessoas aqui tem cabecinha, andar de mão dada no shopping é pedir pra ser centro de atençao e quem sabe pedir para ser retirado. Nesta cidade o que importa de fato, é o que vc tem e não o que vc é, de verdade nunca vi coisa igual! Enfim, o preconceito impera, mais uma vez. Ponto pra eles.
Bjs, nao me liguem
Assinar:
Postagens (Atom)
